quinta-feira, 14 de abril de 2011

Caminho para Sião


Revele-me os mistérios
Você pode me dizer o que significa?
Explique estes movimentos e metáforas
Destrave estes segredos em mim
Descreva a visão, o significado está faltando
Alguém não pode escutar?


Defina os enigmas de minha mente
Nada é realmente o que parece

Sonhando em Sião, acordado
Dormindo Acordado
Sonhando em Sião, acordado
Não consigo parar de dormir acordado

Você vê o que eu vejo?
E você pode ouvir o que eu ouço?
Você sente o que eu sinto?
Não posso parar de dormir acordado
Você sente como eu sinto?
E você pode sonhar como eu sonho?
Não posso parar de dormir acordado

Você pode vê-lo? A escrita
Pode me dizer o que significa?
Traduza os símbolos, enigma
As expressões continuam me questionando
A mensagem está escrita, o significado falta
Alguém não pode escutar?

Profetize, interprete os sinais
Nada é realmente o que parece

Alguem me vê?
Alguem me ouve?
Alguem me sente?
Alguem ai fora?!?!
Sonny Sandoval, Marcos Curiel, Wuv Bernardo, Traa Daniels

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O Pequeno Príncipe



Na Cidade do Começo, a Garça Real o Bennu, já se apresentava aos seus habitantes. E lá nascia no 7 o filho da Casta, a Virgem que foi enviada para criar o guerreiro, o Bastão Real. 

Guerreiro do Altissimo à juntar-se as tropas Reais. Um longo caminho ele teria que percorrer e um alto preço seria pago afim dele se alistar a tais tropas.

O brilho opaco da cidade transmitia a origem de suas esculturas naturais, mas não era maior que o brilho dos olhos do pequeno guerreiro. 

Ao sair do ventre de sua mãe, ele a fita nos olhos e não desprende sua atenção. Eram olhos negros azulados, transmitiam um futuro tão certo quanto a emoção de sua mãe ao presenciar tamanha seriedade nos olhos. 

Era como se o pequeno guerreiro conseguisse ver alem do que seus olhos podessem ver, magnífico era aquele momento. A Casta não consegue manter suas lagrimas, elas caem e se escorrem pela face. 

Era o momento mais sublime de sua vida, seu primogenito respondia à vida e a vida habitava nele. Já os olhos não seriam sempre negros azulados, mas sempre veriam além, afim de poder apontar o caminho para a Cidade Real.

Luiz Gustavo Modesto