segunda-feira, 4 de abril de 2011

O Pequeno Príncipe



Na Cidade do Começo, a Garça Real o Bennu, já se apresentava aos seus habitantes. E lá nascia no 7 o filho da Casta, a Virgem que foi enviada para criar o guerreiro, o Bastão Real. 

Guerreiro do Altissimo à juntar-se as tropas Reais. Um longo caminho ele teria que percorrer e um alto preço seria pago afim dele se alistar a tais tropas.

O brilho opaco da cidade transmitia a origem de suas esculturas naturais, mas não era maior que o brilho dos olhos do pequeno guerreiro. 

Ao sair do ventre de sua mãe, ele a fita nos olhos e não desprende sua atenção. Eram olhos negros azulados, transmitiam um futuro tão certo quanto a emoção de sua mãe ao presenciar tamanha seriedade nos olhos. 

Era como se o pequeno guerreiro conseguisse ver alem do que seus olhos podessem ver, magnífico era aquele momento. A Casta não consegue manter suas lagrimas, elas caem e se escorrem pela face. 

Era o momento mais sublime de sua vida, seu primogenito respondia à vida e a vida habitava nele. Já os olhos não seriam sempre negros azulados, mas sempre veriam além, afim de poder apontar o caminho para a Cidade Real.

Luiz Gustavo Modesto

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