terça-feira, 20 de setembro de 2011

Pátria amada, mãe gentil de filhos gentis.



Hoje eu acordei mais patriota do que de costume, ao passar do dia pensei que poderia usar isto para um post aqui.
Então eu encontrei um texto de Micaldas Corrêa em "Cartilha da Mocidade" que ele explica toda a poesia "escondida" do nosso hino. Isto me emociona muito e reflete toda a história que homens e mulheres tiveram por fazer esta pátria livre para nós, como ela hoje é.

Abaixo está o texto de Micaldas Corrêa retirado da "Cartilha da Mocidade". Em Amarelo a letra original, em verde as anotações de Micaldas.

Hino Nacional Brasileiro

I
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Às margens plácidas (mansas) do (Riacho) Ipiranga, ouviram o brado retumbante (impetuoso, forte) de um povo heróico,
e, nesse instante, o sol da liberdade brilhou
em raios fúlgidos (resplandecentes) no céu da Pátria.

Se o penhor desta igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Se conseguimos conquistar com braço forte
o penhor (compromisso, a garantia
) dessa igualdade
o nosso peito desafia a própria morte, em teu seio, ó liberdade.

Salve! Salve!
Ó Pátria amada
Idolatrada.

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Brasil, um sonho intenso,
um raio vívido (ardente)
de amor e de esperança à terra desce,
se a imagem do Cruzeiro (Constelação austral, característica de nosso hemisfério) resplandece
em teu formoso céu risonho e límpido (limpo).

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Gigante pela própria natureza,
és belo, és forte, (és) impávido (destemido)
colosso (de enormes dimensões),
e essa grandeza espelha o teu futuro.
Brasil, ó Pátria amada,
és tu, terra adorada,
entre outras mil!
Brasil, Pátria amada,
és mãe gentil dos filhos deste solo!


II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Deitado eternamente em berço esplêndido (deslumbrante, cheio de riqueza),
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras (cintilas), ó Brasil, florão (preciosidade) da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Teus risonhos(e) lindos campos têm mais flores do
que a terra mais garrida (mais alegre, faceira).
No teu seio, nossos bosques têm mais vida, e nossa
vida (tem) mais amores.
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Brasil, o lábaro estrelado (a bandeira com as estrelas),
que ostentas (exibes com orgulho)
seja símbolo de amor eterno
e o verde-louro desta flâmula
(verde e amarelo desta bandeira) diga:
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Mas, se ergues a clava forte (arma pesada) da justiça,
Verás que um filho teu não foge à luta,
(verás que) quem te adora, não teme a própria morte.

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Brasil, ó Pátria amada,
és tu, terra adorada entre outras mil.
Brasil, Pátria amada,
és mãe gentil dos filhos deste solo. 

Micaldas Corrêa



Também, existe uma parte no Hino Nacional que foi retirada. É a letra na introdução.
Pra mim é uma das partes mais emocionantes, falando diretamente da obrigação do brasileiro com sua pátria, a terra de onde provem seu sustento. Abaixo está a letra retirada da introdução:

Espera o Brasil que todos cumprais com o vosso dever
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante
Gravai com buril nos pátrios anais o vosso poder
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante


Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz
Cumpri o dever na guerra e na paz
À sombra da lei, à brisa gentil
O lábaro erguei do belo Brasil
Eia sus, oh sus!

Burril: Instrumento de ponta de aço para trabalhos de gravura ou talha.
Pátrios Anais: Registros Históricos da Nação.
Sus: A palavra "sus" é uma interjeição que vem do latim sus: "de baixo para cima"; que chama à motivação: erga-se!, ânimo!, coragem! Neste contexto é sinônimo de "em frente, avante"


Abaixo um video da Ana Arcanjo, ex-membra da Cruz Vermelha durante a Revolução Constitucionalista de 1932, explicando esta parte da letra retirada do hino.



É interessante vermos a importância da terra para a história de uma nação. E o nosso hino retrata toda a história pela luta de liberdade, não só da nossa própria, mas a liberdade do Brasil entre todas as nações.

O rei Davi que foi governante da maior potência que o mundo já viu, que foi Israel, declara em seus salmos a herança que Deus tem para o homem, que é a terra.

"Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz." (Salmos 37:11)

"Os justos herdarão a terra e habitarão nela para sempre." (Salmos 37:29)

"Os céus são os céus do Senhor; mas a terra a deu aos filhos dos homens" (Salmos 115.16)

Os céus são os céus do SENHOR; mas a terra a deu aos filhos dos homens.
Salmos 115:1
Se nós de fato fizessemos algo em prol da terra e de seus moradores, talvez pudéssemos provar do que Davi diz de "deleitar na abundância da paz".
Continuando neste mesmo reinado, desta potência que era Israel, sucede a Davi seu filho Salomão. O mesmo recebeu tanta sabedoria que os reis dos imperios vizinhos buscavam a presença dele para ouvirem sua sabedoria. E Salomão com toda sua sabedoria uma vez disse algo sobre a Glória de Deus, que foi:

"A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las." (Provérbios 25.2)

 Nosso hino deixa bem claro uma promessa, em que nessa terra já existiu muitas glórias e que seu futuro é de paz. Vivendo com zelo pela nossa terra e seus habitantes, escrevemos seu poder e o tamanho da paz que a união pode proporcionar. Um povo desunido e que se cala diante da opressão, é um povo escravo. Se hoje somos livres, e temos oportunidades é porque mulheres e homens desta pátria se uniram e não se calaram.

E termino o post com uma frase que ouvi uma vez de um homem que falava nas ruas, ele dizia:

"O Brasil não precisa de agiota, precisa de patriota!"

Paz!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Memórias de um Filho Eterno



Penso nos dias que vivi, penso nos dias que não vivi
Penso mais nos dias que ainda vou viver.
Saudade do ainda não recebi, saudade do que ainda não doei.
Saudade do que sei que vou viver.

Dias melhores, meu Pai, sei que há de dar.
Dias melhores, nesta terra, é a promessa que não vai falhar.

Ando pelos vales, montes e todos os lugares.
Sei que meu coração pertence ao Teu prazer.
Repouso e descanço em todas estas promessas.
Espero correndo, em teu alvo, fazer.

Espero a oportunidade, de eu e meus irmãos, sentandos no mais alto monte.
Apreciar o nascer do Sol mais lindo, que guiará todos os cansados.
Guiará pelos seus caminhos, entre as matas, em meio as riquezas.
Seu Brazão resplandecerá Sua cor, da mais garrida terra.
 
A mãe dos nossos bravos filhos, filhos eternos.

Luiz Gustavo Modesto

domingo, 8 de maio de 2011

Ah! Se eu pudesse voltar.



Ah, se pudesse voltar
Pro cinco minutos só, pudesse voltar
Voltar a ser criança, em teus braços brincar

Ah, mãe, como gostaria
De sentir teu amor, tua ternura sem dor
Sempre por mim a doar
Ah, se pudesse voltar

Sentir o teu cheiro, pegar nos teus cabelos
Sentar no teu colo e sentir, como um sólo, o teu coração pulsar
E ficar na calçada, de roda a brincar
Cansado estaria e nos teus braços dormiria contigo a ninar

Sim, mãe, eu voltaria
Nem duvidaria, iria adorar
Adorar estar contigo
Sem pensar nos perigos
Que neste mundo há

Cantaria canções com a quela emoção
Que só a mãe sabe dar
E contigo estaria
E os meus problemas falaria
E tu irias explicar
Soluções tu darias
E tudo resolverias
Num só piscar

Mas, voltar eu não posso.
Que posso fazer?
Dizer-te obrigado.
Obrigado a você
Dizer que te amo
Isso eu posso dizer

Mãe eu amo você!

Nasser Queiroga

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Caminho para Sião


Revele-me os mistérios
Você pode me dizer o que significa?
Explique estes movimentos e metáforas
Destrave estes segredos em mim
Descreva a visão, o significado está faltando
Alguém não pode escutar?


Defina os enigmas de minha mente
Nada é realmente o que parece

Sonhando em Sião, acordado
Dormindo Acordado
Sonhando em Sião, acordado
Não consigo parar de dormir acordado

Você vê o que eu vejo?
E você pode ouvir o que eu ouço?
Você sente o que eu sinto?
Não posso parar de dormir acordado
Você sente como eu sinto?
E você pode sonhar como eu sonho?
Não posso parar de dormir acordado

Você pode vê-lo? A escrita
Pode me dizer o que significa?
Traduza os símbolos, enigma
As expressões continuam me questionando
A mensagem está escrita, o significado falta
Alguém não pode escutar?

Profetize, interprete os sinais
Nada é realmente o que parece

Alguem me vê?
Alguem me ouve?
Alguem me sente?
Alguem ai fora?!?!
Sonny Sandoval, Marcos Curiel, Wuv Bernardo, Traa Daniels

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O Pequeno Príncipe



Na Cidade do Começo, a Garça Real o Bennu, já se apresentava aos seus habitantes. E lá nascia no 7 o filho da Casta, a Virgem que foi enviada para criar o guerreiro, o Bastão Real. 

Guerreiro do Altissimo à juntar-se as tropas Reais. Um longo caminho ele teria que percorrer e um alto preço seria pago afim dele se alistar a tais tropas.

O brilho opaco da cidade transmitia a origem de suas esculturas naturais, mas não era maior que o brilho dos olhos do pequeno guerreiro. 

Ao sair do ventre de sua mãe, ele a fita nos olhos e não desprende sua atenção. Eram olhos negros azulados, transmitiam um futuro tão certo quanto a emoção de sua mãe ao presenciar tamanha seriedade nos olhos. 

Era como se o pequeno guerreiro conseguisse ver alem do que seus olhos podessem ver, magnífico era aquele momento. A Casta não consegue manter suas lagrimas, elas caem e se escorrem pela face. 

Era o momento mais sublime de sua vida, seu primogenito respondia à vida e a vida habitava nele. Já os olhos não seriam sempre negros azulados, mas sempre veriam além, afim de poder apontar o caminho para a Cidade Real.

Luiz Gustavo Modesto

sábado, 12 de março de 2011

No interior da Fortaleza


Quem conhece os desígnos do Senhor?
Qual valente desvendou Seu coração?
Quem poderia estar na sala de Seu castelo?
Existe algum valente que entrou nos aposentos de Sua fortaleza?


Uma grandiosa muralha guarda seu castelo.
Labirintos escondem sua entrada
Lançarei ganchos às muralhas, e então subirei.
Voarei tão alto e rápido como uma flexa, e então acertarei o alvo.


Em sua sala, sua prataria é fina.
Repouso em seu assento de couro Real.
Seu Brazão está em meio as matas e a riqueza de suas terras.
O interior de Seu castelo me trasminte uma paz que não compreendo.


Qual é o valente que andou pelas dependências de Seu castelo?
Quem pode ser Seu mordomo?
Maravilho-me em conhecer Sua temida fortaleza por dentro.
Privilegio grande é ceiar em Sua varanda.


Enquanto me lembro de seu exterior temido e imponente
Vejo o contraste com seu interior, fino e delicado.
Cada quadro, a seda, o ouro, a prata.
O marfim, o berílio e as pedras preciosas.


Sua coroa reluz em todas as dependências.
Quem poderia herdar Sua coroa?
Existe algum valente na terra capaz de seguir sua decendência?
Privilégio é atravessar os montes, muralhas e labirintos para estar em Teus aposentos.


Ando por todos os cômodos, e reparo o quão atencioso meu Senhor é em Seus detalhes.
Por fora ele mostra Seu poder, Sua ira para com seus inimigos.
Abate todos que se levantam contra Seus Reis.
E engrandece Seu nome em toda terra.


Por dentro, ele guarda suas pedras preciosas em baús.
Há um clima de Paz, Seu ouro está cravado em todas as pilastras.
À todos que entram, Ele unje com Seu oleo.
À todos que saem, levam sua capa.


Os valentes de Seu exercito o glórificam pela sua força.
Pelo que impoem ao exercito inimigo.
Entoam canticos exaltando Seu poder.
Se maravilham com suas armas e seu fogo.


E os valentes que subiram a Sua presença?
Que amarraram seus ganchos na muralha.
Os que se esforçaram e chegaram na porta de entrada de seu castelo.
O que estes glorificam?


Esses são os valentes que atravessaram a nado as águas profundas de Seu castelo
Os que conhecem os tesouros que o Senhor tem guardado em Sua fortaleza.
Eles o glorificam pelo que conhecem, glorificam o intimo de Seu castelo.
O chamam de magnifico não pela sua força e seu poder, mas sim por sua essência.


Estes glorificam sua Realeza.
Expoem sua Realeza.
Uma vez na presença do Rei em seu castelo, os outros dias da vida se tornam insignificantes.
E assim Ele me fez Seu Rei.


Ele me deu Sua capa, e me enviou.
Vesti minha armadura, embainhei minha espada, montei em meu cavalo, levantei Seu Brazão.
E ele me disse: "Nem só do pão viverás, mas de tudo o que sair da Minha boca."
E eu respondi: "O Homem justo, viverá pela fé"

Luiz Gustavo Modesto

sexta-feira, 4 de março de 2011

Magnífico

EU NASCI
Eu nasci para estar com você
Neste espaço e tempo
Depois disso e já que eu não tinha a menor ideia
Só para quebrar a rima
Essa loucura pode deixar um coração negro e triste.


Eu nasci,
Nasci para cantar para você.
Eu não tive escolha exceto levantar você
E cantar qualquer canção que você quisesse
Eu te dou de volta a minha voz.
Do ventre meu primeiro choro, foi um alegre barulho.


Só o amor, só o amor pode deixar tal marca
Mas só o amor, só o amor pode curar tal cicatriz


Justificado até que morramos, EU e VOCÊ glorificaremos
O Magnífico
MAGNIFICO

Paul David Hewson, Adam Clayton, David Evans, Larry Mullen Jr.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Significância

       
     Quão insignificante eu sou comparado a tão significante universo. 
Sou como um grão de areia, como uma simples brisa em meio a um furacão.
E a significância maior, o que rege o universo com sua batuta celestial e com milimetrica precisão, voltou seus olhos para mim.

      Viu minha insignificância e teve compaixão de mim. 
Fez habitar em mim sua significância para que  eu não fosse mais insignificante, e assim Ele me viu significante.
Porem aos olhos da insignificância, continuo  o mesmo insignificante. 
Porque a insignificância não possui a significância que me foi doada. 

       Logo a insignificância é cega, pois não vê o quão significante agora sou.

Luiz Gustavo Modesto

sábado, 26 de fevereiro de 2011

O Sonho do Profeta


     Era uma tarde tranquila na cidade, o profeta estava no ônibus rumo a seu destino. Quando então o ônibus pára no sinal da avenida, ao lado da praça. Parece tudo um pouco diferente, mas ele sabia aonde estava. 

   Do fundo do ônibus o profeta repara a sua frente uma enorme estatua e ele se indaga: "Não era ali uma estação de trem?". Pois agora, só os muros sobreviveram do lugar que estava na memoria do profeta, a plataforma deu lugar a enorme estatua.

A estatua se assemelhava com um trenó, uma carroagem, com um homem dentro e puxando ela cerca de 8 cachorros bem fortes em duas filas, 4 cães em cada fila. Suas medidas eram aproximadamente: 100m de comprimento, 15m de largura e 20m de altura e ela era feita de pedra, tinha uma cor acinzentada, era bem escura, talvez pela idade. 

        A estatua estava apontada para o lado leste da praça, o profeta estava no lado oeste. Tendo o profeta olhado a estatua, fitou-a, e por um instante viu ela se mecher. Por um instante ele viu o homem apertar as redeas da carroagem, então o profeta repara melhor no homem e o reconhece, era Isaac Newton

     Após ter visto essas coisas O PROFETA RI, pois ele sabia que tudo isto fazia PARTE DE UMA PROFECIA, e logo procura abrigo no fundo do ônibus. 

        Ele retira um dos bancos que já estavam soltos, poem sob sua cabeça, se abaixa e continua fitando a estatua. Então o homem chicoteia os cachorros com mais agressividade e eles tomam vida. A estatua começa a se mover e assim subir. Cachorros alados sem asas, era a aparecia dos cães no céu.

A estatua circula a praça saindo do sul, aonde ela estava, indo para leste e pára no nordeste da praça, vira-se a aponta exatamente para aonde o profeta estava. O profeta já sabia o que iria acontecer e continua fitando seriamente a estatua enquanto ela sai de onde estava parada e começa a lançar dardos sobre todo o povo que estava na praça.

       Eram dardos feitos de duas laminas de aço cruzadas, assemelhavam-se com uma estrela de quatro pontas, porem cada ponta arredondada. Media cerca de 45cm da ponta de uma lamina até a outra, e foram esses os dardos que afligiram todos na praça.

E o profeta observa a estatua, e via a carnificina feita por ela, porem de uma coisa ele já sabia, de que todas essas coisas iriam acontecer.